Martirizar-me por não conseguir criar uma nova história ou ficção não faz de mim uma escritora de qualidade nula, ou até mesmo indisposta a criações promíscuas, quando as mesmas nada aparentam de tão excepcional.
Talvez não exista uma realidade tão intensa quando nos limitamos a certos acasos, desejando que um dia tudo volte a ser igual.
Momentaneamente o necessário seria apenas a inovação tanto desejada, e apesar da negação ainda esperança.
O ato simples de escrever é que me tras luz a esta inconstância que chamamos de vida.


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