Brasil, país que prefere destacar-se no futbol mantendo sua postura de estado atrasada e obsoleta.
A legalização do casamento gay na Argentina, fez com que nosso legislador analisasse com mais cautela os termos de intervenção que mantém uma sociedade desigual e privada de direitos humanos.
Mesmo com a oposição da igreja e suas diversas questões religiosas, os homo-afetivos conquistam seus direitos de reconhecimento em diversas partes do mundo.
A bíblia e sua verdade absoluta, que vem sendo modificada e alterada desde a sua criação nos limita como seres pecadores e desprovidos de reconhecimento social.
Por uma examinação singular, acham que o homossexualismo é algo abminável e mundano somente por terem medo do que foge do padrão. O diferente causa espanto, e o medo fica estampado na face hipócrita de uma população composta de crenças e preconceitos.
Padres que cometem pederastia e ações importunas por baixo da batina, pregam sobre integridade e conceitos morais, no qual excluem pessoas de bem que acreditam no amor e sofrem por serem julgadas como anormais.
A verdade apresentada composta pela contradição de uma fé importuna, onde a igreja condena abertamente entrando em objeção com a própria palavra de Deus que nos afirma:
-''Não julgues para que não sejas julgado'', ''Só a Deus cabe julgar, a nós, seres humanos, cabe amar ao próximo como a nós mesmos''.
Na prática os valores não são reconhecidos, e o homem que crê é o mesmo que censura, como se o conceito de certo e errado fosse limitado pela ignorancia do mundo.
O que espera-se além de um reconhecimento formal anulando o espanto exagerado de uma geração atrasada, é o respeito recíproco pela opção de cada ser humano. A coragem e a busca da felicidade, da liberdade e do amor.


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